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barulho de fundo

quem tem alma não tem calma.

barulho de fundo

quem tem alma não tem calma.

13.09.24

Trabalho remoto…

a dar pano para mangas

Maria Delgado Carvalho
É caso para dizer: trabalho remoto o que andas tu a fazer!  Se ele é bom ou mau, cada um sabe de si. A verdade é que finalmente chegou a Portugal. Mas foi precisa toda uma pandemia para as empresas terem de o aceitar. E, quarentena terminada, os colaboradores darem o grito do Ipiranga.   Para uns, poupa-se tempo e dinheiro. Para outros, não serve. O trabalho quer-se em equipa e reuniões à distância não são a mesma coisa.  Para uns, já vem tarde. Para outros, devia acabar-se (...)
13.09.24

Trabalho remoto…

a dar pano para mangas

Maria Delgado Carvalho
É caso para dizer: trabalho remoto o que andas tu a fazer!  Se ele é bom ou mau, cada um sabe de si. A verdade é que finalmente chegou a Portugal. Mas foi precisa toda uma pandemia para as empresas terem de o aceitar. E, quarentena terminada, os colaboradores darem o grito do Ipiranga.   Para uns, poupa-se tempo e dinheiro. Para outros, não serve. O trabalho quer-se em equipa e reuniões à distância não são a mesma coisa.  Para uns, já vem tarde. Para outros, devia acabar-se (...)
06.09.24

Os meus livros têm sete vidas

Maria Delgado Carvalho
Apresento-me como uma leitora compulsiva. Gosto realmente de livros e de tudo o que com eles esteja relacionado.  Gosto de pesquisar, de saber das novidades, conhecer novos autores e perder-me nas livrarias e nas feiras. Gosto do cheiro, dos novos e dos velhos, e de ter tempo para simplesmente os folhear.   Fui acumulando pilhas de livros, que me acompanharam ao longo dos anos.  Primeiro, em casa dos meus pais. Mais tarde, na minha própria casa. Primeiro, numa só prateleira. Mais (...)
04.09.24

Agosto maldisposto !

Maria Delgado Carvalho
Agosto é, por norma, o mês do Verão, das férias, do país a meio gás. Todos se queixam de Agosto, mas, para o ano, continuam todos à sua espera outra vez.  Agosto faz parar o trânsito. As escolas. As empresas.  Agosto cheira a comida farta, a fritos, a protector solar e a perfume. Cheira a calor, a algas e a mar.  Agosto tem o som das ondas, dos gritos dos miúdos, mas também dos graúdos.  Agosto é assim. Mas Agosto já era. E este ano, foi maldisposto, rezingão, sério e (...)
29.08.24

Gosto de vizinhos

Maria Delgado Carvalho
Gosto de vizinhos. Gosto mesmo deles. Sejam muitos vizinhos. Poucos vizinhos. Mas que os haja. Barulhentos e desorganizados. Alegres, sérios, antipáticos e sisudos. Gosto deles, gosto da sua existência e da nossa interacção.   Gosto de estar rodeada de pessoas. Pessoas, não. Vizinhos. Aqueles que são os meus. Gosto do movimento. Vão, vêm, andam, passam, circulam, vivem. Gosto do barulho. Barulho que não é ruído. Gosto da proximidade. De olhar pela janela e ver outras janelas, (...)
26.08.24

Que nunca nos falte assunto

Maria Delgado Carvalho
Este post não é sobre a gravidade da situação, mas sim sobre o quão caricatos nós, portugueses, somos.   Valha-nos este sismo que, até ver, felizmente, não trouxe vítimas nem danos, mas trouxe tema de conversa. Que é disto que precisamos... de falar, de opinar, de desabafar, de especular, trocar ideias e partilhar, partilhar e mais partilhar nas redes sociais um qualquer facto pelo qual todos tenhamos conhecimento.   É que estamos no Verão. O país está [grande parte dele] (...)
23.08.24

Maldivas

- o paraíso dos catálogos de viagens

Maria Delgado Carvalho
  Fui às Maldivas, pela primeira vez, em Setembro de 2009. Tinha acabado de casar e foi esse o destino que escolhi para a lua-de-mel [a escolha foi minha, porque o meu marido estava mais inclinado para a Indonésia].   Assim que lá cheguei, apaixonei-me pela temperatura do ar e do mar e pelas cores, que correspondem na íntegra ao que vemos nos catálogos das agências de viagens. E disse ao meu marido: um dia vou trazer cá os meus filhos. E levei! Quinze anos depois, neste mês de (...)
07.08.24

Fica com tudo, mas não me fiques com os tupperwares

- diz a minha mãe

Maria Delgado Carvalho
Já não é de agora, este tema tem barbas. Mas, a verdade é que ainda não consegui arranjar um bom argumento que justifique esta questão: Porque é que as mães não nos pedem nada em troca, a não ser os malfadados tupperwares?   Não nos pedem de volta tachos, roupa, DVD´s (sou muito antiga, tenho imensos DVD´s)... mas quando se trata dos tupperwares, a conversa muda de tom e viram verdadeiros bichos! Experimentem levar restos de casa dos vossos pais ou pedir uma destas caixi (...)
05.08.24

Sofro muito... de falta de privacidade

Maria Delgado Carvalho
Ora aqui fica mais um tesourinho comum a todas as mães: falta de privacidade!   Fui mãe pela primeira vez há 14 anos e a segunda há 10. Sempre me lembro de querer ser mãe. Achava que ia ter 8 filhos... fiquei-me pelos 2 maravilhosos rapazes. Meiguinhos, companheiros, divertidos, improváveis, mas muito melgas da mãe desde o primeiro dia... os dois! Onde estiveres eu estou, já dizia Pedro Abrunhosa (...)